Esqueçam vampiros, zumbis e criaturas sugadoras de sangue – a primeira lembrança de horror de Stephen King foi a cena do incêndio na floresta em “Bambi.”
“Os filmes da Disney são muito assustadores,” ele declarou sábado à tarde no ‘The Vampire Revival.’
Os seus colegas de painel concordaram: Melissa Rosenberg, que adaptou os livros da série Crepúsculo de Stephenie Meyer para o cinema, acrescentou “Fantasia”, e Matt Reeves, diretor de ‘Let Me In’ e ‘Cloverfield’, admitiu que sempre fechava os olhos no passeio do ‘Piratas do Caribe’. Mas o assunto de questão não eram as criaturas da floresta ou robôs de bêbados. Nöel Carroll, professor da CUNY e autor de ‘The Philosophy of Horror,’ e a moderadora e escritora Joan Acocella, se juntaram ao grupo para discutir sexo, sangue e os personagens que estão intrínsecos aos assuntos esses dias: vampiros.
Quando Stephen King lançou ‘Salem’s Lot’ em 1945, vampiros estavam tão fora de moda que a editora não queria mencioná-los na aba do livro. Nas décadas recentes, alguns fenômenos culturais – ‘Buffy’ uma década atrás, ‘Crepúsculo’ agora – trouxeram ondas de fãs (entenda-se: adolescentes) de volta ao gênero.
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